Campanha eleitoral do Vitória na fase decisiva

Este é o último dia de campanha eleitoral no Vitória. Os candidatos à presidência do clube apresentam os últimos trunfos, e apontam nomes sonantes como possíveis reforços do clube. Manuel Rodrigues promete apresentar mais trunfos eleitorais, nomeadamente a possível contratação de alguns jogadores de renome. O nome de Benny Mcarthy foi novamente falado, mas a acontecer a contratação do ex-jogador do Porto, tal só será na próxima temporada. Quem pode vir já para Guimarães é o médio Manel, do Deportivo da Corunha. Um jogador que no início da época foi pretendido por Pimenta Machado.
Para além disso, o candidato da lista B já manifestou a intenção de ver no Vitória Cândido Costa, jogador emprestado pelo Porto ao Vitória de Setúbal. Já Ricardo Silva, que está em Guimarães emprestado pelos portistas, pode ficar a título definitivo caso Manuel Rodrigues ganhe as eleições.
A campanha eleitoral de Manuel Rodrigues termina hoje com um jantar de apoiantes que decorrerá no Restaurante Jordão a partir das 20 horas. De resto, é um jantar aberto à participação de todos os apoiantes do candidato à presidência do Vitória.
Por seu turno, Pimenta Machado prometeu o avançado Fábio Júnior, do Cruzeiro de Belo Horizonte. O brasileiro pertence aos quadros da Roma onde nunca jogou com assiduidade.

Ontem, foram 20 os associados que exerceram o seu direito de voto. As urnas estiveram abertas para aqueles que amanhã viajam para a Madeira para assistir ao encontro Nacional - Vitória. Um dos sócios que votou foi o jogador Pedro Mendes.
Amanhã, os associados do Vitória vão escolher o Presidente que há-de gerir o clube nos próximos três anos. Pimenta Machado, há 23 anos na liderança, ou Manuel Rodrigues, candidato pela primeira vez, um deles será o vencedor. A campanha eleitoral continua na rua e os candidatos esforçam-se por capitalizar apoios que possam fazer a diferença na contagem dos votos. A decisão está nas mãos dos associados, que mais que nunca devem induzir a importância de um voto no Vitória.
Porque, afinal, o clube tem 80 anos e há-de perdurar para lá da gestão de um qualquer Presidente.

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