Caso de alegada corrupção desportiva prescreveu nas instâncias disciplinares da F.P.F.



O caso de alegada corrupção desportiva em que esteve envolvido o Moreirense e o antigo vice-presidente Orlando Alhinho prescreveu nas instâncias disciplinares da Federação Portuguesa de Futebol. O clube de Moreira de Cónegos e o antigo dirigente já foram notificados da respectiva prescrição.

Trata-se do caso em que o Moreirense estava acusado de crimes de corrupção activa, por aliciamento ou tentativa de aliciamento a jogadores de outros clubes, na temporada 2011/2012, concretamente a José Williams, da Naval.
Na sequência deste caso, que remonta a 28 de Abril de 2012, foi aberto um processo disciplinar a 30 de Maio do mesmo ano. Como os procedimentos de investigação estiveram parados cinco anos, o caso prescreveu e o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol decretou o seu arquivamento.

Recorde-se que no âmbito do mesmo processo, o Tribunal de Santa Maria da Feira condenou o Moreirense a um ano de suspensão de participação em competições desportivas, depois de considerar como provados quatro crimes de corrupção activa. O clube apresentou recurso para o Tribunal da Relação.


Marcações: Moreirense Futebol Clube, Federação Portuguesa de Futebol

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