Director do Rali Sprint diz que segurança da prova foi da competência policial



Começou esta quarta-feira no Tribunal Judicial de Guimarães o julgamento de seis arguidos acusados de três crimes de himicídio por negligência no âmbito do acidente do Rali Sprint em que morreram três pessoas.
Os factos remontam a Setembro de 2014 na zona da Lapinha.
No banco dos réus sentam-se o mecânico da viatura envolvida no acidente e cinco directores do Motor Clube de Guimarães, a entidade organizadora da prova.
O ex-presidente do Clube e director da prova, Eduardo Crespo, disse ao tribunal que o plano de segurança da prova foi definido pelas entidades de segurança, concretamente GNR, PSP e Polícia Municipal.
Por outro lado, o mecânico da viatura diz que na única revisão que efectuou, limitou-se a mudar o óleo e os calços dos travões. Sobre as adaptações, afirmou que foram realizadas antes do piloto Hélder Macedo a adquirir.
Dos seis arguidos, um recusou-se a prestar declarações.
Recorde-se que o acidente vitimou uma criança de 8 anos e a mãe, de 48 anos, residente na Trofa e um adolescente de Vizela, de 13 anos.


quarta, 13 fevereiro 2019 17:04 em Judicial

Marcações: Rali Sprint, julgamento

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