Cerimónias fúnebres de vítima mortal de incêndio na Rua da Arcela sem data marcada

O violento incêndio que destruiu o prédio com o nº 80, na Rua da Arcela, e causou a morte de José Maria da Cunha Fernandes, de 63 anos, tão cedo não será esquecido.

As cerimónias fúnebres do homem que ali vivia e cujo corpo foi encontrado carbonizado ainda não têm data marcada, porque terão de ser efectuados testes de ADN para que a identidade seja confirmada.

O corpo ficou irreconhecível e foi encaminhado para o Gabinete Médico-Legal de Guimarães, onde permanecerá até que esteja concluído o processo de averiguação da respectiva identificação, podendo demorar "um ou dois meses".

Apesar de não existirem grandes dúvidas de que o corpo é de José Maria, a lei exige que o Instituto de Medicina Legal proceda à identificação através dos resultados dos testes comparativos de ADN. Só depois de confirmada a identificação serão marcadas as respectivas cerimónias fúnebres.

Entretanto, no próximo domingo, realiza-se uma missa de homenagem à vítima mortal do incêndio, numa cerimónia que está marcada para as 11h00, na igreja de S. Dâmaso.

Marcações: incêndio, Rua da Arcela, ADN

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