VÍDEO - Covid-19: Dia de Páscoa com poucas pessoas e poucos automóveis nas ruas de Guimarães

O Dia de Páscoa foi bastante cinzento, embora os raios de sol tenham realçado com o seu brilho natural o esplendor dos edifícios das principais ruas e praças de Guimarães.
A cidade quase ficou deserta, com poucas pessoas e poucos automóveis a marcarem presença no espaço urbano, em que o silêncio ensurdecedor foi aqui e ali interrompido pelo movimento das aves.

Com as tradicionais celebrações religiosas canceladas, com mais restrições impostas na renovação do Estado de Emergência no combate à pandemia da covid-19, de uma maneira geral, os vimaranenses parecem ter acatado a ordem de recolhimento obrigatório, ajudando assim a evitar a propagação da temida infecção e contribuindo para salvar vidas.
Não há memória de uma Páscoa assim em Guimarães, sem o som das campainhas que anunciam por toda a parte a Ressurreição, com o tradicional compasso a percorrer as ruas e a entrar na maioria das casas. Tocaram os sinos nas principais igrejas, mas não chegou para desfazer o sobressalto causado pela ameaça da pandemia.
As circunstâncias excepcionais ditadas pela defesa da saúde pública, quase esvaziaram a Cidade, permitindo as imagens recolhidas do alto o cruzamento com alguns dos seus inquilinos, nem sempre visíveis, como as gaivotas que, vigilantes, de vez em quando exibiam a velocidade do seu voo.

 


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