GNR suspeita que explosivos que feriram jovem de Garfe tenham sido roubados
A GNR suspeita que os explosivos que feriram gravemente o jovem de 18 anos, de Garfe, possam ter sido roubados numa pirotecnia existente em Souto Santa Maria, em Guimarães. Depois das investigações iniciais, o Destacamento da GNR da Póvoa deLanhoso remeteu para o Ministério Público daquela localidade, as provas
recolhidas. Tudo se passou na noite do último sábado, quando o jovem
estava a queimar uma bomba mantendo à cintura um saco com diversos
artigos pirotécnicos. Ao explodir, aquele artefacto saltou tendo incendiado os restantes. O jovem ficou gravemente ferido e continua internado no Hospital de S. Marcos, em Braga.
Para apurar a proveniência dos explosivos, a GNR recolheu os estilhaços,
rastilhos das bombas e a roupa que o jovem vestia no momento do
rebentamento. Apreendeu ainda o seu telemóvel. Estas provas foram
remetidas para o Ministério Público da Póvoa de Lanhoso.
Suspeita-se que os explosivos que rebentaram junto ao corpo do jovem de Garfe possam pertencer a um conjunto de material pirotécnico roubado de uma oficina, existente na freguesia de Souto Santa Maria.
No passado dia 26 de Janeiro, a oficina de pirotecnia foi assaltada. Os
larápios derrubaram uma parede e apoderaram-se de 10 dúzias de fogo.
A GNR recolheu as provas que agora foram remetidas para o Ministério
Público, que vai determinar quem irá assumir as investigações.
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As bombinhas de Carnaval fizeram uma vítima mortal na Lixa. O jovem
morreu quanto manuseava aquele artefacto, juntamente com outros jovens junto à igreja nova da Lixa. Por enquanto, desconhecem-se as circunstâncias que envolveram este acidente.
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