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Eu sou (mesmo) gajo

Comecei a escrever neste histórico jornal em dezembro de 2002. Era então uma criança de 38 anos.
Na altura, substitui o Vítor Borges e juntei-me, nesta coluna, aos meus amigos Ana Amélia, António Mota Prego (que, felizmente, ainda por cá escreve) e José António Pinheiro.

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Marmelada



É neste mês de setembro que começam a aparecer, em nossas casas, as malgas de marmelada. E não têm marca. As boas coisas, apuradas ao longo de séculos, não se deixam encapsular por designações comerciais,

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Imunidade intelectual



Deveria ter dez ou onze anos quando surgiu uma imaginativa teoria que apontava para uma estranha realização que envolveu o esforço de muitas crianças. A tarefa era simples, apesar de trabalhosa:

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Ir a banhos

A relação dos portugueses com o seu próprio país é sempre tensa. Não porque achemos que o país é objetivamente fraco, mas por acharmos que o país poderia ser infinitamente melhor.

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A primeira vez



Há sempre uma primeira vez para o que quer que seja; acontece agora a de escrever a minha crónica mensal fora de casa. Aonde havia de ser? No largo da Oliveira onde,

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In hoc tempore

Facilmente constatável como realidade crível, a civilização europeia, no que tange à sua unicidade cultural e como referenciada a um delimitado espaço, não é a única que se verificou neste planeta.

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Uma questão de pertença

Passaram já mais de duas semanas desde a data das recentes eleições autárquicas e o seu resultado não causou qualquer sobressalto, nem sequer surpresa, como costuma acontecer quando uma eleição traz alteração esperada

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Seria expectável

Em Portugal e a partir de meados do século passado, verificou-se uma progressiva concentração populacional na orla marítima, entre, grosso modo, Setúbal e Caminha.;

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A mais bela sinfonia

Por vontade e dever não me permito, nesta primeira crónica após o seu recente falecimento, omitir Otelo Saraiva de Carvalho. E fazê-lo apesar de, aparentemente, estar já tudo dito sobre ele.

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A patinar?

Alguns de os, e não só, da geração da 2.ª Guerra Mundial que ainda persistem, vão presumindo de que o pulsão da evolução social entrou a patinar. Vozes essas que, provindas de diferentes quadrantes

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