MP mandou arquivar processo sobre incêndio no Sindcato Têxtil

É a conclusão do Ministério Público. O incêndio que deflagrou nas instalações do Sindicato Têxtil do Minho, resultou de um curto-circuito. Estão, assim, afastadas as suspeitas de fogo posto. O Ministério Público arquivou o processo sobre o incêndio deflagrou em 17 de Junho do ano passado, nas instalações do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes, na Rua de Camões. De acordo com informações confirmadas pel'O COMÉRCIO DE GUIMARÃES, no despacho de arquivamento, o Ministério Público considera que da análise às causas do sinistro foi possível concluir que o incêndio resultou de um curto-circuito. Deste modo, o inquérito afastou a possibilidade de ter havido crime de fogo posto, uma eventualidade que chegou a ser admitida. Agora que o Ministério Público deu como concluída a fase de inquérito, os responsáveis do Sindicato Têxtil do Minho e Trás os Montes consideram existir condições para avançar com o processo de recuperação do imóvel atingido pelas chamas. Mas para que isso aconteça, torna-se necessário que também seja desbloqueado o processo ao nível da companhia seguradora.

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