Associação de Paralisia Cerebral de Guimarães quer ampliar edifício

Se é verdade que os tempos actuais são de crise, não é menos verdade que é em épocas de crise que tem que se apresentar um pensamento positivo e lutar por soluções para melhorar o dia de amanhã. E é assim que pensa quem dirige a Associação de Paralisia Cerebral de Guimarães que quer ampliar o actual edifício, em Penselo, para poder dar resposta a novos utentes.

E na eventualidade de conseguirem pôr a obra no terreno, Joaquim Oliveira sabe já que valência poderia criar. O responsável garante que uma creche faz muita falta.

A Associação de Paralisia Cerebral de Guimarães dá já resposta a um total que ronda os 300 utentes, sendo que apenas cerca de 46 estão ali diariamente. A instituição dispõe de diferentes valências como sejam a reabilitação, a hidroterapia, o Centro de Actividades Ocupacionais que conta com 25 utentes e o Lar com 12 camas. Serviços que dão resposta a utentes de uma extensa área, desde Guimarães, Vizela, Felgueiras, Cabeceiras e Celorico de Basto. Por isso a instituição quer ampliar o edifício com a perspectiva de pôr ali também a funcionar uma creche para crianças com paralisia cerebral.

Marcações: Sociedade

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