Desde 2003 Guimarães regista aumento de grandes incêndios florestais

O panorama dos incêndios florestais em Guimarães alterou-se nos últimos anos. Esta é uma certeza científica revelada esta quinta-feira no VII encontro de Geografia Física e Ambiente da Universidade do Minho.
Hugo Torrinha, do Departamento de Geografia daquela Universidade afirma que o paradigma dos incêndios florestais em Guimarães alterou-se a partir de 2003.

Desde 2003 que a tendência é para o registo de menos incêndios mas maiores áreas ardidas, prolongando-se a época de fogos até Outubro. A situação requer medidas que possam combater esta nova realidade. E há soluções que devem ser implementadas, como sugere Hugo Torrinha.

Na tarefa de proteger um património colectivo por forma a poupar a floresta do concelho, também se deve optar por árvores de outras espécies que substituam os tradicionais pinheiro e eucalipto que facilitam a propagação de incêndios.

O VII encontro de Geografia Física e Ambiente da Universidade do Minho decorre hoje e amanhã nas instalações da ACIG

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