Câmara rejeita logro na obtenção de fundos para o Estádio

A Câmara considera que não há razão para se falar em logro no processo de candidatura a fundos comunitários para as obras de remodelação do Estádio D. Afonso Henriques. A notícia faz manchete na edição desta quarta-feira do jornal O Comércio de Guimarães. Em causa está a legalidade da candidatura camarária a fundos comunitários para comparticipação de 25 por cento do custo total da obra, estando em causa cerca de quatro milhões de euros. Com efeito, a Câmara candidatou-se a verbas comunitárias do Feder, assumindo a propriedade do Estádio que vendera ao Vitória em 1990 por preço simbólico de mil contos. Segundo a Câmara, esta era a única forma de aceder aos financiamentos conseguidos já que o Vitória nunca procedeu ao registo do negócio do Estádio. Citado pel'O Comércio de Guimarães, o Presidente da Câmara salienta que todas as entidades conheciam a forma como o processo foi tratado. António Magalhães não compreende a postura do Presidente da Câmara que tem pressionado publicamente para receber os 200 mil contos da UEFA. No entanto, mesmo afirmando que aquela verba cabe por direito à Câmara porquanto, processualmente é proprietária do Estádio, António Magalhães admite posteriormente conceder uma ajuda ao Vitória.

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