Câmara sem interlocutor no caso Ciência Viva

O Presidente da Câmara diz que “há vários meses” que o Município “não tem tido interlocutor” no processo do Centro de Ciência Viva.
Num esclarecimento emitido a propósito da notícia avançada pel'O Comércio de Guimarães de ontem, António Magalhães lamenta a “ausência de contacto e de resposta às nossas tentativas, do Coordenador do projeto, designado pela Direcção Nacional da Ciência Viva - Agência Nacional”.

“Perante esta ausência, o Município está impedido de saber o que atrasa a abertura daquele equipamento”, lê-se no esclarecimento emitido pelo Presidente da Câmara.

António Magalhães “lamenta que perante tão grave distanciamento e, apesar da nossa permanente disponibilidade, a Direcção da Ciência Viva - Agência Nacional não assuma, de uma vez por todas e de uma forma clara, as razões que a motivam, quanto á coordenação do projecto, dado que, sem tal assumpção, a vontade do Município e da Universidade do Minho não chegam para ser cumprido o que quem de direito, em tempo útil, afirmou e se comprometeu para procedermos à inauguração de um equipamento que foi uma nossa aposta como mais um contributo para a afirmação de Guimarães como cidade de ciência e do conhecimento”.

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