Aumenta o desgosto entre os familiares do bebé raptado

Cresce o desgosto entre os familiares do bebé raptado no Hospital Senhora da Oliveira. A PJ continua a desenvolver diligências para identificar o paradeiro do pequeno André. Aumenta a angústia entre os familiares do recém-nascido que
desapareceu na passada quarta-feira do Hospital Senhora da
Oliveira, em Guimarães.
Desde o rapto, o pai do bebé não sabe o que fazer à vida.
Passa os dias entre a unidade hospitalar e a sua residência em
Mondim de Basto, sem saber do paradeiro do André, o nome
escolhido para recém-nascido.
Apesar do cansaço, Luís Pinto acredita que vai reaver o filho,
embora tema que a raptora o tenha conduzido ao estrangeiro.
Um receio e uma dor partilhada por todos os familiares do casal.
Entretanto, as investigações continuam. Mais uma vez, três
agentes da Brigada de Combate ao Banditismo da Polícia
Judiciária do Porto estiveram no Hospital Senhora da Oliveira a
estabelecerem contactos com familiares, pessoal médico e de
enfermagem.
Parco em comentários, o inspector responsável pela
investigação, apenas adiantou que este não é o primeiro rapto
registado nas maternidades do país. Por isso, as diligências
prosseguem, sendo mantido algum secretismo sobre os
contornos da investigação.
No Hospital Senhora da Oliveira, a nível interno, está a ser feito
um inquérito com vista a apurar o que realmente aconteceu na
quarta-feira.



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