Pais de Adélia Azevedo querem ver esclarecida morte da filha

Em Lordelo foram encontradas ossadas humanas. Tudo aponta para que sejam de Adélia Azevedo, desaparecida desde 1 de Dezembro de 2004.

Os pais de Adélia Azevedo esperam que as ossadas encontradas na passada quarta-feira sejam da filha e, desta forma, que possam fazer um funeral digno. Depois reclamam justiça, querem ver esclarecidas as circunstâncias em que a filha, de 40 anos, terá morrido.
Desde 1 de Dezembro de 2004 que Rosa Maria e Jorge Azevedo procuram o rasto da filha.

Em circunstâncias não esclarecidas, Adélia Azevedo, na altura com 40 anos, desapareceu da casa onde morava com marido e filho. Adélia Azevedo vivia na Rua da Formiga, em Lordelo, a poucos metros da casa dos pais.

Se se confirmar que as ossadas são de Adélia Azevedo, a mãe diz que o próximo passo é a Justiça. “Que seja feita justiça, que haja justiça”, clama. O pai diz que “sempre tive fé que a minha filha apareceria”. Agora Jorge Azevedo pede que “nos entreguem os ossos, para fazer um funeral digno”.

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