Ministério Público recorreu da não pronúncia do Presidente da Câmara no caso das Hortas

O Ministério Público recorreu da não pronúncia do Presidente da Câmara, no processo judicial do 'caso das Hortas'. A notícia está na edição desta quarta-feira d'O Comércio de Guimarães. De acordo com o semanário o Ministério Público reitera a existência de um plano engendrado por António Magalhães e António Castro para a permuta de terrenos tendo como objectivo a transferência da feira semanal e a instalação de abarracamentos das Festas Gualterianas, em terrenos do Largo das Hortas.
No mesmo recurso, o Ministério Público alude a um alegado contacto, em 1982, estabelecido por António Magalhães com um procurador do proprietário do terreno das Hortas. Outra das sustentações do recurso do Ministério Público, incide no facto de António Magalhães ter assinado o acordo de permuta, situação que resulta da sua qualidade de Presidente do Município.




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