Padre descarta perigo de contágio de doenças infecciosas ao beijar a cruz

Beijar a cruz no domingo de Páscoa é uma decisão que cabe aos fiéis. Esta é a opinião do Arcipreste de Guimarães quando questionado sobre a possibilidade de este gesto poder comportar perigo para a saúde pública. Numa altura em que as doenças transmissíveis estão na ordem do dia, esta questão é ainda mais pertinente quando as próprias autoridades de saúde recomendam algumas precauções.
Sendo milhares as pessoas que beijam a cruz no domingo pascal, o perigo de contágio de doenças não está posto de parte. Aliás, e a este propósito, uma diocese católica de um estado da Malaia recomedou aos seus fiéis que optem por uma reverência frente à cruz em lugar do tradicional beijo por causa da pneumonia atípica.
O padre Joaquim da Mota não vê razão para alarmismos e diz que as pessoas são livres de tomar a atitude que entenderem.
Porém, o pároco lembra que é um sinal de respeito e de veneração beijar a cruz.

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