Varas atendem requerimento do proprietário do Ozone

A deliberação judicial sobre o caso Ozone foi suspensa na sequência da apresentação de um requerimento do proprietário da discoteca. Torcato Faria alegou que era insuportável manter a casa nas condições exigidas pela decisão judicial de encerrar a discoteca às 24 horas. O empresário alegou ainda a falta de sustentação dos testemunhos que basearam aquela deliberação. A suspensão mantém-se enquanto o Tribunal da Relação de
Guimarães não se pronunciar sobre o recurso da defesa.
Torcato Faria mostra-se satisfeito e acaba por concluir que esta era a decisão esperada. Até porque o projecto Ozone nasceu com todo o cuidado necessário, desde os pedidos de viabilidade até às aquisições finais.
Embora sentindo-se magoado, o empresário não culpa ninguém, até porque a sua finalidade é apenas resolver os problemas. Neste momento, o Ozone não é um projecto viável. Por isso, é necessária uma solução rápida para o espaço.
Com os olhos postos no futuro, Torcato Faria tem em carteira várias hipóteses para o Ozone.
Embora não querendo abrir muito o leque das possíveis opções, o empresário
vimaranense acaba por admitir que no actual edifício pode nascer um novo
equipamento, transferindo a discoteca para um outro local da Cidade.

Marcações: Sociedade

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