Julgamento da falência dolosa da Fiação Seara, de Guardizela, adiado para 2007

O Tribunal Judicial de Guimarães adiou para Maio de 2007 o início do julgamento da alegada falência dolosa da Fiação Seara, uma empresa que era sedeada na freguesia de Guardizela. O adiamento ficou a dever-se a impedimento do Tribunal.

Inicialmente, o processo tinha dois arguidos, mas agora, no banco dos réus, senta-se José Monteiro André, depois da morte de José Bessa Pinto. O Ministério Público considera que existem "indícios suficientes" para formular a acusação de falência dolosa.

Uma acusação que o Ministério Público considera ser sustentada em factos e convicções alegadamente impossíveis de "infirmar". Motivo pelo qual defende uma ampla discussão em julgamento por forma a encontrar o esclarecimento cabal dos contornos que conduziram à falência da Fiação Seara.

O Ministério Público considera que o arguido actuou "livre e voluntariamente" com o propósito consumado de prejudicar os credores", especialmente o Estado e a empresa austríaca IMPA.

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