Tribunal quer ouvir testemunha ocular no processo de roubo e alegado homicidio

Foi adiada para o dia 4 de Dezembro a continuação do julgamento do alegado homicídio provocado pelo roubo por esticão que custou a vida a uma octagenária vimaranense. O adiamento ficou a dever-se à impossibilidade da Guarda Nacional Republicana ter cumprido a ordem de detenção da testemunha Armando Pereira.
Trata-se de um arrumador de carros que, entretanto, terá fixado residência em Braga.
Esta é considerada uma testemunha fundamental para a descoberta da verdade por, alegadamente, ter presenciado os factos.
O eventual depoimento desta testemunha constitui a última oportunidade para o Tribunal esclarecer se a queda que provocou a morte da vítima resultou directamente do puxão dado por um dos arguidos na altura do roubo da carteira.
No sentido de poder esgotar todas as possibilidades de ouvir esta testemunha, o Tribunal decidiu retomar o julgamento na próxima semana.
Na mesma sessão vão ainda ser feitas as alegações.
Recorde-se que os factos ocorreram em Abril deste ano junto ao S. Francisco Centro e vitimaram Maria da Conceição Pinheiro, de 82 anos.

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